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Morar na Holanda? Este guia vai te salvar: do aeroporto até seu novo lar

  • Foto do escritor: Eureka Creative Agency
    Eureka Creative Agency
  • 12 de ago.
  • 3 min de leitura

Chegada e primeiros passos no aeroporto


Desembarcou na Holanda? Respira fundo, porque agora começa sua nova jornada.

Assim que sair da área de imigração, verifique a sinalização para encontrar transporte público ou pontos de táxi.


Os aeroportos holandeses são bem organizados, e o transporte até as principais cidades costuma ser simples. Para quem está indo morar na Holanda, vale já começar observando o ambiente e os costumes locais. É nesse momento que a ficha começa a cair: você está oficialmente vivendo fora do Brasil.


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Do aeroporto ao centro da cidade

O trem é a forma mais prática e barata de sair do aeroporto, especialmente em cidades como Amsterdam, Rotterdam ou Utrecht. Você pode comprar um bilhete nas máquinas ou nos guichês, e seguir direto para a estação mais próxima de onde irá se hospedar. Se estiver com muita bagagem ou cansado, o táxi pode ser uma opção mais confortável, embora bem mais cara. Também é possível usar aplicativos de transporte, mas o uso de transporte público é altamente recomendado desde o início, pois faz parte da adaptação à rotina local.


Hospedagem temporária e primeiros dias


Nos primeiros dias, muitos brasileiros ficam hospedados em casa de amigos, hostels ou acomodações temporárias. Essa etapa é importante para dar tempo de buscar um lugar definitivo com calma. Aproveite para entender o bairro, verificar comércios próximos e experimentar o estilo de vida holandês. Não esqueça de fazer seu registro na prefeitura caso vá ficar por mais de quatro meses, pois isso será essencial para obter o BSN e acessar serviços como banco e saúde.


Buscando sua primeira moradia fixa


Encontrar moradia na Holanda pode ser uma das partes mais desafiadoras da sua adaptação no país, especialmente se você acabou de chegar e ainda não tem emprego fixo, histórico de crédito local ou renda comprovada. Por isso, muitos brasileiros optam por começar alugando um quarto por temporada, o que permite tempo e flexibilidade enquanto buscam algo mais estável.


Quartos temporários geralmente custam entre €500 e €1000 por mês, dependendo da cidade, localização e se estão mobiliados ou não. Em cidades como Amsterdã, Utrecht ou Haia, os preços podem ser ainda mais altos e a concorrência intensa.


Ao alugar um quarto por um período curto, preste atenção em golpes comuns, como anúncios com preços muito abaixo do mercado, pedidos de pagamento antecipado via transferências não rastreáveis, ou imóveis que não podem ser visitados pessoalmente. Sempre que possível, visite o local antes de fechar negócio, peça fotos reais e certifique-se de que o proprietário permite o registro no endereço (inschrijving), sem isso, você não consegue solicitar BSN, abrir conta em banco ou contratar seguro saúde.


Depois do período inicial, o ideal é buscar uma moradia fixa, seja dividindo apartamento ou alugando algo só seu. Os aluguéis de estúdios ou apartamentos começam em torno de €1.500 por mês em cidades menores, mas facilmente ultrapassam €2.500 em áreas centrais das grandes cidades.


A maior parte dos contratos exige comprovante de renda (geralmente 3 vezes o valor do aluguel), depósito caução (normalmente 1 ou 2 aluguéis) e contrato mínimo de 12 meses.


Além disso, corretores e agências de aluguel cobram taxas administrativas, e há longas filas de espera para moradias sociais, o que torna o mercado ainda mais competitivo. Muitos brasileiros também procuram moradia através de grupos em redes sociais, onde é possível encontrar oportunidades mais acessíveis e negociar diretamente com outros imigrantes.


Por isso, tenha paciência. O processo pode levar semanas ou até meses. Foque em contratos transparentes, exija recibos e pergunte se há possibilidade de registro antes de fechar qualquer acordo. Priorize a segurança e evite entrar em situações informais que podem trazer problemas futuros.


Montando seu novo lar


Assim que encontrar seu espaço, começa a fase de montar a casa. Lojas de móveis de segunda mão, mercados locais e doações são boas opções para começar com economia. Itens essenciais como cama, utensílios de cozinha e aquecimento devem estar entre suas prioridades. A partir daí, você começa a criar uma nova rotina, mais adaptada à cultura local, mas com toques do Brasil que trazem conforto emocional.


Conclusão


Mudar para a Holanda é um processo intenso, mas com organização e informação, ele se torna muito mais leve. Do aeroporto até sua primeira casa, cada passo importa. Entender o sistema, respeitar as regras e manter uma atitude aberta são os ingredientes-chave para começar essa nova fase com o pé direito. Lembre-se: você não está sozinho nessa jornada. Muitos brasileiros já passaram por isso e hoje vivem com estabilidade no país. Seu começo pode ser simples, mas sua história por aqui pode ser grandiosa.


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